Tendemos a olhar primeiro a parte antes de compreender o todo. Também costumamos nos determos na deficiência, antes mesmo de conhecer a pessoa, de saber suas qualidades, potencialidades e capacidades. Não deveria ser assim, mas deveríamos conversar, conhecer e descobrir o que o outro tem a nos oferecer pois todos nós com deficiência ou não podemos contribuir com o crescimento do outro.
Já com relação aos modelos não se enquadram na realidade
das pessoas com deficiência e no AEE porque, temos que levar em conta a
heterogeneidade. Então a padronização é um equívoco nas relações de
aprendizagem de uma forma geral e principalmente com pessoas com deficiência.
O AEE é um espaço por excelência para exercitarmos a
paciência pedagógica defendida por Paulo Freire. E a valorização do ser humano
único, singular e com uma gama de potencial para aprender e ensinar e assim
acontece a construção do conhecimento no ritmo do aluno e em seu tempo que
necessariamente não é o do outro.
Segundo o autor para que isto aconteça só nos resta
apagar os modelos pré-concebidos e que são excludentes e discriminador e não
contribui em nada com o desenvolvimento do aluno no contexto escolar, familiar
e social.
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